Considere a E. Coli, uma bactéria encontrada no intestino grosso: Os hábitos alimentares determinam os nutrientes disponíveis para esta bactéria: ela não pode procurar alimentos quando os nutrientes são escassos nem se deslocar quando o ambiente é desfavorável. Dessa forma, a E. Coli compensa sua incapacidade de alterar o ambiente externo ao ser internamente flexível. Por exemplo, se houver glicose no ambiente, ela usa esse açúcar para gerar ATP; na ausência de glicose, ela usa lactose, arabinose, maltose, xilose ou qualquer um dos vários açúcares. Quando há aminoácidos, a E. Coli os usa para sintetizar proteínas; na ausência de um aminoácido específico, a bactéria produz as enzimas necessárias para sintetizá-los. Assim, a E. Coli responde às mudanças ambientais ao alterar rapidamente sua bioquímica. Essa flexibilidade bioquímica, entretanto, tem um preço alto. Produzir todas as enzimas necessárias para cada quadro ambiental consumiria muita energia. Adaptado de: PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. 5. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. Com base nas informações apresentadas no enunciado, assinale a alternativa que indica como a E. Coli mantém a flexibilidade bioquímica enquanto otimiza a eficiência energética: