Viana (2012) afirma que as Empresas brasileiras de Tecnologia possuem os quesitos necessários para expansão nacional e internacional, pois o Brasil é o país mais desenvolvido em Tecnologia da América Latina, possuem Arranjos Produtivos Locais (APLs) evoluídos” e explica que: “O Brasil não é um grande ecossistema de inovação devido à política interna adotada dentro do campo da ciência e tecnologia, assim como os baixos incentivos ao empreendedorismo [...]”. “A inovação tornar-se-ia possível apenas quando um país gradativamente acumulasse massa crítica suficiente para fazer a transição entre conhecimento teórico (centros de pesquisa, patentes) e conhecimento aplicado (gestão de produtos, engenharia de projetos, logística, vendas, marketing), logrando produzir produtos inovadores e de alto valor agregado.” “Apesar de deter todos os requisitos, o país não detém o conhecimento aplicado para produzir produtos inovadores de alto valor agregado, tornando-se assim possível a inovação.” “Torna-se possível a inovação quando um país de forma rápida acumula massa crítica suficiente para fazer a transição entre conhecimento teórico (centros de pesquisa, patentes) e conhecimento aplicado (gestão de produtos, engenharia de projetos, logística, vendas, marketing), logrando produzir produtos tradicionais e de valor de mercado.” “De fato, o um país atinge a inovação apenas quando seus empreendedores aderirem a um modelo sustentável de Negócio, acumulando assim massa crítica para transição de conhecimento e teoria.”