Na educação escolar e não escolar, a gestão democrática educacional é fundamental para que se promova ambientes em que a participação, a inclusão e a diversidade de saberes estejam presentes. De acordo com Freire (2002), a gestão democrática no âmbito da educação não escolar é primordial para a promoção de uma educação libertadora, em que se capacite as pessoas a tornarem-se agentes transformadores e críticos de seu meio. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 25ª ed. Editora Paz e Terra S/A – São Paulo, 2002. A partir do texto base, podemos considerar a necessidade de princípios para que se realize de maneira significativa uma gestão democrática nos trabalhos e espaços escolares e não escolares. Assim, avalie as afirmações a seguir: I. O acesso, a diversidade e a inclusão são essenciais para que as pessoas em vulnerabilidade estejam inseridas em projetos educativos que foquem questões de cidadania, direitos humanos e contribuindo para a equidade educativa e social. II. Ter como princípio a ausência de uma cultura de reflexão contínua, dando ao gestor total poder de gerenciar individualmente, e não deixando as pessoas refletirem sobre suas experiências e expectativas, desestimulando o questionamento, a análise, o construir e reconstruir de maneira constante seu entendimento e papel no mundo. III. Busca pelo princípio da transformação social, em que se encoraje os participantes nos projetos, aplicando o que sabe e o que aprenderam e aprendem em seu cotidiano, buscando uma mudança pessoal e social. IV. Em uma gestão democrática educacional não escolar outro princípio fundante é poder levar as pessoas que estão nos projetos a conquista de sua autonomia e empoderamento, conseguindo ver-se, sentir-se ligada à sua emancipação humana. ​É correto apenas o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: I, III e IV, apenas. Alternativa 2: I e II, apenas. Alternativa 3: III e IV, apenas. Alternativa 4: I e IV, apenas. Alternativa 5: II e IV, apenas.