referencias bibliograficas pra esse texto: A principal lei voltada para a inclusão dos surdos na educação é a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015), também conhecida como Estatuto da Pessoa com Deficiência. Essa lei assegura o direito à educação inclusiva e o acesso à comunicação, prevendo a oferta de recursos e serviços de acessibilidade que garantam a plena participação dos estudantes surdos nos ambientes educacionais. Além disso, a Lei nº 10.436/2002 reconhece a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como a língua oficial da comunidade surda brasileira. Essa lei também estabelece que a Libras deve ser inserida como disciplina curricular nos cursos de formação de professores, garantindo assim a formação adequada dos educadores para atender às necessidades dos alunos surdos. Outra importante legislação é o Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei de Libras e estabelece as diretrizes para o ensino da Libras como segunda língua nas escolas. Esse decreto também reforça a necessidade de garantir a acessibilidade comunicacional dos alunos surdos, por meio da disponibilização de intérpretes de Libras e materiais didáticos em Libras. No ano de 2021 foi implementada mais uma lei de suma importância a respeito dos deficientes auditivos, a Lei 14.191 que garante a todos os surdos um ensino bilíngue nas escolas. Essa lei é de suma importância pois através dela agora é obrigatório que os alunos conheçam também a LIBRAS (Linguagem Brasileira de sinais). É importante destacar que todas essas leis têm como objetivo principal garantir a inclusão e a igualdade de oportunidades para os alunos surdos, reconhecendo a Língua de Sinais e o bilinguismo como fundamentais para a sua educação. A escolarização na perspectiva do bilinguismo valoriza a Língua de Sinais como língua materna e promove o desenvolvimento bilíngue, possibilitando que os alunos surdos se comuniquem e aprendam de forma adequada. Deste modo, são notórios os feitos destas políticas, que acontecem graças a movimentos e partem de i