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“[...] O preconceito linguístico resulta da comparação indevida entre o modelo idealizado de língua que se apresenta nas gramáticas normativas e nos dicionários e os modos de falar reais das pessoas que vivem na sociedade, modos de falar que são muitos e bem diferentes entre si.

A instituição escolar tem sido há séculos a principal agência de manutenção e difusão do preconceito linguístico e de outras formas de discriminação. Uma formação docente adequada, com base nos avanços das ciências da linguagem e com vistas à criação de uma sociedade democrática e igualitária, é um passo importante na crítica e na desconstrução desse círculo vicioso” (BAGNO, [20--], on-line).


BAGNO, M. Preconceito Linguístico. Glossário Ceale, [20--]. Disponível em: https://www.ceale.fae.ufmg.br/glossarioceale/verbetes/preconceito-linguistico#:~:text=O%20preconceito%20lingu%C3%ADstico%20resulta%20da,e%20bem%20diferentes%20entre%20si. Acesso em 14 abril 2024.

​Acerca do preconceito linguístico, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Alternativa 1:
Ao ensinar a variedade padrão da língua, mesmo que não intencionalmente, a escola reforça a ideia de que uma variedade é melhor que as outras.

Alternativa 2:
É responsabilidade da escola não permitir que a variedade padrão do português brasileiro seja corrompida.

Alternativa 3:
A variante diastrática surge nas escolas de periferia, pois ali estão presentes pessoas de classe social menos favorecida.

Alternativa 4:
A escola é, há séculos, responsável pela expansão das variantes regionais.

Alternativa 5:
Ensinar a variedade padrão na escola é a melhor forma de evitar o surgimento de erros e corruptelas no português, o papel da escola no falar brasileiro.