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O rastreamento do câncer do colo uterino baseia-se no exame citológico, conhecido como exame de Papanicolaou. Nos países onde há programas eficientes de rastreamento, a identificação de lesões pré-malignas através desse exame reduz comprovadamente sua incidência e previne o câncer nos estágios mais agressivos. De forma complementar ao diagnóstico citológico, através de metodologias moleculares é possível realizar o diagnóstico a nível genético do papilomavírus humano HPV. Contudo, apesar dos programas de rastreamento existentes, o câncer de colo do útero ainda é a terceira neoplasia mais comum entre as mulheres, seguido por câncer da mama e câncer de pele não melanoma. Cerca de 80% dos casos novos desse câncer ocorrem em países em desenvolvimento, como o Brasil. País que em 2015, apresentou um aumento de 14% na incidência do câncer do colo do útero e de 16% na mortalidade por esse câncer, sendo notificados 5.727 óbitos. Em 2018, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), a estimativa foi de 16.370 novos casos. BACKES, Luana Taís H. et al. Análise citomorfológica de esfregaços citológicos cervicais de mulheres com idade superior a 60 anos. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial, v. 55, p. 136-147, 2019. CARVALHO, Newton Sergio de et al. Protocolo Brasileiro para Infecções Sexualmente Transmissíveis 2020: infecção pelo papilomavírus humano (HPV). Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 30, 2021. Considerando o texto apresentado, avalie as afirmações a seguir. I – A coleta convencional do material citológico é o método de escolha para a realização do diagnóstico, através do Papanicolaou, e diagnóstico molecular, como a captura híbrida e reação em cadeia da polimerase. II - O esfregaço cervical frequentemente mostra sinais de menor maturação celular com o aumento da quantidade de células parabasais e a redução das células intermediárias, superficiais. III – A PCR em tempo real pode ser utilizada para realizar a genotipagem e identificação do subtipo do HPV presente a amost

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