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6.(...) Graças às vendas online e à nova dinâmica do mercado, os
preços fixados pelo fornecedor estão sendo cada vez mais
desafiados. Hoje questionamos até o conceito de "preço", à
medida que os consumidores ganham acesso a ferramentas que
eles permitem determinar quanto querem pagar. Os
consumidores vão oferecer vários preços por um produto,
dependendo de condições específicas. Compradores e
vendedores trocam mais informações e o preço se torna fluido.
Os mercados, e não as empresas, decidem sobre os preços de
produtos e serviços. (...)
Publicidade, promoção, relações públicas etc.
"mensagens" unidirecionais, de um para muitos e de tamanho único,
exploram
dirigidas a
consumidores sem rosto e sem poder. As comunidades
online perturbam
drasticamente esse modelo. Os consumidores
com frequência
têm acesso a informações sobre os produtos, e o
poder passa
para o lado deles. São eles que controlam as regras
do mercado, não você.
Eles escolhem o meio e a mensagem. Em
vez
de receber mensagens enviadas por profissionais de relações
públicas,
eles criam a "opinião pública" online. Os marqueteiros
estão perdendo o
controle, e isso é muito bom. Don Tapscott. O fim do
marketing INFO,
São Paulo, Editora Abril, janeiro 2011, p. 22
São eles que controlam as regras do mercado, não você. Eles
escolhem o meio e a mensagem. Em vez de receber mensagens
enviadas por profissionais de relações públicas, eles criam a
"opinião pública "online.
Nesta passagem do penúltimo parágrafo do texto, o autor repete
por três vezes o pronome eles, para referir-se enfaticamente aos
a)proprietários de lojas.
b) veículos de comunicação.
c) profissionais de relações públicas.
d) consumidores online.
e) fabricantes dos produtos.