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1. Conforme o livro "A Alegoria do Patrimônio" da Françoise Choay, desde os finais do século XIX até o início do século XX, várias iniciativas foram empreendidas para controlar e limitar as práticas de restauração, reconhecendo que restaurações inadequadas podem causar danos mais significativos do que a própria deterioração natural. Surgiu então a necessidade de converter o processo de restauração em uma prática científica, guiada por princípios e métodos estabelecidos cientificamente, que tratasse os monumentos como testemunhos históricos. Esse enfoque, promovido por Gustavo Giovannoni, cujas ideias exerceram uma forte influência durante o período entre as guerras na Europa, defendia uma abordagem filológica na preservação dos monumentos. Além disso, nesse contexto, destaca-se outro protagonista que associou o campo da restauração ao pensamento crítico e as ciências. CHOAY, Françoise. A Alegoria do patrimônio. Trad. Luciano Vieira Machado. São Paulo: Estação Liberdade/ Editora UNESP, 2001. - VIOLETT-LE-DUC (1814-1879) - SALVADOR MUÑOZ VIÑAS (1963) -JOHN RUSKIN (1819-1900) -ALOIS RIEGL (1858-1905) -CESARE BRANDI (1906-1988)