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O parágrafo abaixo, extraído de um artigo de revista, demonstra a intenção de persuadir o leitor a perder o medo de viajar de avião. Para isso, a redatora argumenta com base em dados estatísticos. Andar de avião é mais seguro do que tomar banho. No ano passado, 200 americanos morreram em desastres aéreos. No mesmo ano, 800 perderam a vida por causa de objetos que caíram em suas cabeças e 300 porque escorregaram na banheira. Isso sem contar os 42 mil que morreram em desastres de carro. MONTEIRO, Bettina. Viagem e Turismo, São Paulo: Abril, n. 11, set. 1996. Suponha três profissionais de áreas diferentes, manifestando, cada um com a própria linguagem, sua opinião a respeito do argumento utilizado pela redatora. • Um matemático Os dados estatísticos apresentados não são prova irrefutável de que “Andar de avião é mais seguro do que tomar banho”. O maior ou menor grau de segurança não pode ser medido em números absolutos, mas apenas em números relativos. • Um cidadão de escolaridade média Esses números apresentados não me convencem muito: eles precisariam dizer quantos americanos viajaram de avião no ano em que foi feita a estatística; quantos andaram de carro; quantos tomaram banho. • Uma pessoa dedicada a atividade de natureza prática Esse texto é que nem aquelas mutretas de propaganda do governo: diz que abriu mais de 100 vagas na escola, mas não diz que tinha 500 mães na fila. Sob o ponto de vista argumentativo, sem levar em conta a forma da linguagem, podemos dizer que é (ou são) cabível(is)

A apenas o matemático e um cidadão de escolaridade média.
B todos.
C apenas o matemático.
D apenas um cidadão de escolaridade média.
E apenas a pessoa dedicada a atividade de natureza prática?