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Nas últimas décadas a prevalência da obesidade vem crescendo em quase todo o mundo, sendo considerada uma epidemia global. O problema é complexo e exige estratégias preventivas na tentativa de controlar e tratar essa doença e suas complicações. As consequências econômicas da obesidade e doenças associadas não se limitam aos elevados custos médicos, mas incluem também os custos indiretos ou sociais, tais como: diminuição da qualidade de vida, problemas de ajustes sociais, perda de produtividade, incapacidade com aposentadorias precoces e morte. O tratamento das doenças relacionadas ao sobrepeso e à obesidade (diabetes, hipertensão arterial, doença coronariana, AVC, osteoartrite e vários tipos de câncer) acarreta um aumento substancial dos gastos de saúde para os diversos sistemas de saúde.
Fonte: BAHIA, Luciana R.; ARAÚJO, Denizar Vianna. Impacto econômico da obesidade no Brasil. Revista HUPE, Rio de Janeiro, 2014;13(1):13-17.
Analise as afirmativas abaixo sobre a fisiopatologia da obesidade e assinale a alternativa correta. I- A obesidade é uma doença multifatorial.
II- O sistema nervoso, mais especificamente o hipotálamo e estruturas adjacentes são responsáveis pelo controle do balanço energético. III- Os neuropeptídeos orexígenos levam a
fome e redução do gasto calórico, a grelina é o único peptídeo com este efeito.
IV- Os neuropeptídeos anorexígenos levam à saciedade e ao aumento do gasto energético.