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Tratado de Versalhes marcou nova fase do capitalismo, diz professor Firmado há 100 anos, acordo entre nações buscou impedir hegemonia econômica da Alemanha, segundo docente da USP Segundo o professor Everaldo de Oliveira Andrade, do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, o tratado foi assinado em uma situação peculiar, na derrota dos grandes impérios do centro – Austro-Húngaro, Alemão e Otomano. “Na verdade, o Tratado de Versalhes é parte de um conjunto de tratados. É o mais conhecido, mas houve outros tratados com outros países derrotados que impuseram uma série de dificuldades para que esses países se recuperassem rapidamente dos efeitos da Primeira Guerra Mundial”, afirma. (...) O nazismo expressa uma tensão interna da sociedade alemã. É uma reação da pequena burguesia contra a possibilidade de uma revolução socialista na Alemanha. Representa uma reação exacerbada e radical da burguesia e do capital alemão contra o risco iminente de uma insurreição operária em um momento de crise econômica e social profunda na Alemanha, na década de 1930, pós-crise de 1929, que foi agravada, sim, se levarmos em consideração outros fatores, pelo Tratado de Versalhes.” Porém, na opinião do professor, não há um fio de ligação direto entre o tratado e o nazismo, mesmo porque em outros países há fenômenos que ocorreram antes até da crise de 1929 como o fascismo italiano, em 1922, e logo a seguir, como a Falange Espanhola (1933-1934) e outros movimentos de extrema direita que se desenvolveram em outros países. “O nazismo tem esse componente de tentar ser uma resposta, e é uma situação de desespero de um setor da sociedade alemã que busca uma solução mágica, que acaba levando à tragédia da Segunda Guerra Mundial”, comenta, acrescentando que a Segunda Guerra Mundial é uma continuidade das tensões que não foram resolvidas na Primeira Guerra Mundial.

A) Crescimento econômico e expansão territorial. Império britânico e Império francês. Sim, todos os impérios mantiveram sua integridade territorial e política.

B) Fortalecimento da democracia e do liberalismo. Império russo e Império austro-húngaro. Sim, alguns impérios se mantiveram intactos, enquanto outros sofreram modificações.

C) Derrota, desmembramento e declínio político. Império alemão, Império austro-húngaro e Império otomano. Não, esses impérios foram divididos em diversos países, alterando o mapa geopolítico da Europa.

D) Manutenção da ordem imperial e da paz na Europa. Império italiano e Império japonês. Não, os impérios foram anexados por outras potências europeias, formando um único Estado.​