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Em discurso proferido em 17 de março de 1939, o Primeiro-Ministro inglês à época, Neville Chamberlain, sustentou sua posição política:
“Não necessito defender minhas visitas à Alemanha no outono passado, que alternativa existia? Nada do que pudéssemos ter feito, nada do que a França pudesse ter feito, ou mesmo a Rússia, teria salvado a Tchecoslováquia da destruição. Mas eu também tinha outro propósito ao ir até Munique. Era o de prosseguir com a política por vezes chamada de “apaziguamento europeu”, e Hitler repetiu o que já havia dito, ou seja, que os Sudetos, região de população alemã na Tchecoslováquia, eram a sua última ambição territorial na Europa, e que não queria incluir na Alemanha outros povos que não os alemães.”
Sabendo-se que o compromisso assumido por Hitler em 1938, mencionado no texto acima, foi rompido pelo líder alemão em 1939, infere-se que:
A forma que Chamberlain escolheu para lidar com o problema dos Sudetos deu origem à destruição da Tchecoslováquia.
A política de Chamberlain de apaziguar o líder alemão era contrária à posição assumida pelas potências aliadas.
O rompimento desse compromisso inspirou a política de “apaziguamento europeu”.
A aliança entre a Inglaterra, a França e a Rússia poderia ter salvado a Tchecoslováquia.
Hitler ambicionava o controle de mais territórios na Europa, além da região dos Sudetos.
Sagot :
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