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O modelo de Computação em Nuvem “Cloud” e o modelo de Computação de Borda “Edge” — ou “Fog”, na nomenclatura dada pela Cisco — são, essencialmente, disruptivos, pois trazem mudanças profundas no uso da computação e na infinidade de novos produtos digitais. No entanto, enquanto o conceito de Cloud está, razoavelmente, bem entendido e estabelecido, isso não acontece com o conceito de Edge, o qual é decorrente de outra transformação disruptiva, a Internet da Coisas ou IoT, que é tema da unidade seguinte.

Fonte: FACCIONI FILHO, M. Tópicos Especiais em Ciência de Dados. Maringá: Unicesumar, 2022.
É visível que a relevância disruptiva dos modelos de Computação em Nuvem (Cloud Computing) e Computação de Borda (Edge Computing), ressaltando a novidade e o impacto transformador de ambos no cenário tecnológico. Enquanto a Computação em Nuvem democratizou o acesso a recursos computacionais, oferecendo escalabilidade e eficiência sem precedentes, a Computação de Borda representa uma evolução subsequente, motivada pela proliferação da Internet das Coisas (IoT). Essa inovação visa processar dados mais perto de onde são gerados, minimizando latências e maximizando a eficiência, desafiando assim o paradigma centralizado da computação em nuvem. A diferenciação entre os conceitos reflete a contínua evolução e adaptação da tecnologia às necessidades emergentes de processamento e análise de dados em tempo real.

Avaliando o impacto das transformações tecnológicas disruptivas no desenvolvimento de novas arquiteturas computacionais, qual das seguintes opções melhor descreve uma consequência direta do desenvolvimento da Computação de Borda, conforme discutido?

Alternativas
Alternativa 1:
A redução no desenvolvimento de data centers tradicionais.

Alternativa 2:
A otimização da largura de banda pela redução da necessidade de transmissão de dados a longas distâncias.

Alternativa 3:
O aumento na dependência de conexões de alta velocidade para processamento em nuvem.

Alternativa 4:
A diminuição na importância da segurança cibernética devido ao processamento local de dados.

Alternativa 5:
A centralização do processamento de dados em poucos, mas poderosos, data centers.