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O exame da marcha inicia-se com a entrada do paciente na sala de exame. Deve-se observar se há claudicação ou deformidades óbvias do membro inferior que comprometem a marcha. É importante averiguar em qual fase e subfase da marcha o problema se manifesta. Ao examinar a marcha podemos considerar alguns parâmetros mensuráveis, dentre eles: a dimensão da base de suporte, a oscilação vertical do centro de gravidade, a flexão de joelho, o desvio lateral da pelve e do tronco, o comprimento do passo, a média de passos por minuto e a rotação da pelve. Considerando a informação sobre a avaliação da marcha, analise as afirmações a seguir: I – Os pacientes com fraqueza do músculo tibial anterior, Extensor longo dos dedos, Extensor longo do hálux e fibular terceiro (L4-S1) terão marcha do tipo anserina. II – Os pacientes com fraqueza/hipotonia do tríceps sural (S1/S2) apresentarão marcha em pé plano sem que ocorra a subfase de impulso/ propulsão da fase de acomodação intermediária e são incapazes de realizar marcha na ponta dos pés. III – O comprimento do passo é de aproximadamente 40 cm. Em presença da Doença de Parkinson esse comprimento poderá aumentar, esse fenômeno tem o nome de festinação. IV – Na marcha atáxica o andar é vacilante, com a base de sustentação alargada e o paciente apresenta tendência para queda em qualquer direção. Considerando o contexto apresentado, é correto o que se afirma em: Escolha uma:
Sagot :
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