No espaço urbano, o processo de produção imobiliária, intensificado e diversificado na contemporaneidade, compreende diferentes estratégias articuladas e diversos agentes com vista à fomentação de ofertas no espaço, especialmente nos espaços urbanos contingenciados em extensão e/ou infraestrutura, por exemplo. Invariavelmente, imóveis são produzidos e novos espaços de reprodução do capital são incorporados, sobretudo, nos empreendimentos imobiliários de grande monta, agentes econômicos operam sistemicamente com vista à produção do espaço urbano. Desse modo, exercem forte influência no mercado, no valor dos imóveis e nas decisões sobre os investimentos públicos e privados (Fix, 2007). Trata-se de agentes produtores do espaço urbano, designação largamente empregada por Corrêa (2011), também denominados city builders (Logan; Molotch, 2007) ou, literalmente, construtores de cidades. Fonte: BARBOSA A. G.; GOMES E. T. A. Reflexão sobre o papel do setor imobiliário na acumulação urbana. Sociedade & Natureza, Uberlândia, v. 28 n. 3, p. 333-346, 2016. A fim de complementar o texto, a literatura sobre bem imóvel traz a seguinte informação: a função primordial desse tipo de registro é garantir a segurança jurídica da propriedade privada dos bens imóveis, uma vez que é considerado como sendo indispensável, pois visa atribuir certeza e publicidade às situações jurídicas referentes aos bens, com o exame prévio da legalidade dos títulos. A partir das informações apresentadas, é correto afirmar que o texto se refere ao: Alternativas Alternativa 1: Registro titular. Alternativa 2: Registro imobiliário. Alternativa 3: Registro de publicidade. Alternativa 4: Registro de competência. Alternativa 5: Registro de versatilidade jurídica.