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Diário de Um Detento

Man pen

São Paulo, dia primeiro de outubro de 1992, oito horas da manhã Aqui estou, mais um dia

Na muralha, em pé, mais um cidadão José Servindo o Estado, um PM bom Passa fome, metido a Charles Bronson Ele sabe o que eu desejo Sabe o que eu penso O dia tá chuvoso o clima 'tá tenso Vários tentaram fugir, eu também quero Mas de um a cem, a minha chance é zero Será que Deus ouviu minha oração? Será que o juiz aceitou a apelação?

H

Disponivel em: https.//www.letras mus britacionais mcs/63369/ Acesso eft: 24 abr 2024

Texto II

1920, 4 de janeiro O Pavilhão e a Pinel

Estou no hospicio ou, melhor, em várias dependências dele, desde o dia 25 do mës passado. Estive no pavilhão de observações, que é a pior etapa de quem, como eu, entra para aqui pelas mãos da polícia Tiram-nos a roupa que trazemos e dão-nos uma outra, só capaz de cobrir a nudez, e nem chinelos ou tamancos nos dão. []

BARRETO, Lima Diário do hospicio Secretaria Municipal de Cultura Biblioteca Carioca. Rio de Janeiro, 1983

Ao comparar as características dos Textos I e II, podemos afirmar estarem corretas as

DUAS alternativas a seguir.

O registro da data está no início de cada texto, a fim de situar os acontecimentos no tempo.

O uso de poesia no Texto l e da prosa do Texto II impedem que o género seja o Diário.

Os textos narram uma sequência de acontecimentos e sentimentos de quem escreve

Os textos apresentam o ponto de vista em 3ª pessoa que observa de fora da narração

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