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Texto I As teorias baseadas nos modelos tradicionais simplesmente não se preocupam em discutir, questionar ou problematizar radicalmente as organizações educacionais, às configurações influentes de conhecimento, ou a estrutura social preponderante que atua disfarçadamente nas escolas. Elas valorizam: ensino, aprendizagem, avaliação, metodologia, didática, organização, planejamento, eficiência e objetivos. Fonte: ALENCAR, Mary Sônia Dutra de; CHAVES, Ozinei dos Santos. Teorias do currículo: concepções, verdades e contradições. Disponível em: . Acesso em: 14 mar. 2018. Texto II O que devemos considerar aqui é o fato que estas novas idéias e teorias, entendidas como críticas protagonizam uma nova etapa do desenvolvimento histórico do currículo, afinal, elas se distanciam das teorias até então dominantes, nas quais o currículo era apresentado de maneira meramente mecânica e burocrática. Estas novas idéias buscam trabalhar e desvendar as idéias engessadas tradicionalmente no entendimento da educação e do currículo, elas tentam identificar e valorizar as contradições inerentes a sociedade capitalista, apreciando suas resistências, e revelam como as classes são oprimidas por um sistema dominante e desigual. Fonte: MACHADO, Liliane Campos; SANTOS, Bergston Luan. O currículo: teoria, história e prática docente. Disponível em: . Acesso em: 14 mar. 2018. Texto III Nesse tipo de teoria, o currículo é entendido com algo que gera uma referência de gêneros. Caracterizam-se por criticar a fundo todo tipo de depreciação de progresso cultural e histórico de grupos étnicos. Colocam-se a favor do reconhecimento das formas culturais dos mais diversos grupos sociais. As teorias pós-críticas posicionam-se na busca por um currículo multicultural (identidade, alteridade e diferença), currículo este que implica na capa