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De acordo com Rubino (2010), Acchilina di Enrico Bo, conhecida como Lina Bo Bardi (1914-1992), nasceu em um bairro burguês residencial de Roma. Seu pai era um engenheiro civil, empreendia construções e era pintor de domingo. Foi Enrico Bo que ensinou sua primogênita a desenhar e o empenho familiar era no sentido de que após o término do Liceu Artístico ela cursasse Belas-Artes. Porém, Lina ingressou na Università degli studi di Roma, onde era uma das duas mulheres – e a pesquisa jamais descobriu quem era a outra.
RUBINO, Silvana. Corpos, cadeiras, colares: Charlotte Perriand e Lina Bo Bardi. Cadernos Pagu, n. 34, pp. 331-362, jan-jun., 2010 (adaptado).
Diante do exposto, avalie as afirmações a seguir.
I- Ao apresentar seu trabalho de conclusão de curso, um hospital-maternidade de arquitetura moderna, Lina recebeu nota máxima e foi muito elogiada pelo diretor da escola, Marcello Piacentini.
II- Recém formada, em Milão, Lina foi trabalhar, sem remuneração, com o camaleônico arquiteto Giò Ponti. Era comum na época mulheres trabalharem sem remuneração em escritórios de profissionais homens.
III- Lina veio morar no Brasil na década de 1950 e casou-se com o jornalista, crítico e comerciante Pietro Maria Bardi. Uma de suas criações mais famosas foi sua própria casa, conhecida como “Casa de Vidro”.
É correto o que se afirma em:
Alternativas
Alternativa 1:
I, apenas.
Alternativa 2:
II, apenas.
Alternativa 3:
I e III, apenas.
Alternativa 4:
II e III, apenas.
Alternativa 5:
I, II e III.
Sagot :
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