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A vinda da Familia Real para o Brasil acarretou também a vinda de diversos artistas, estudiosos
e cientistas
europeus, os quais exploraram parte do nosso território e conheceram os habitantes
ea flora locais. Muitos dos registros que temos daquele período foram produzidos por
do Brasil
do século XIX, registraram seus modos de vida, o desenvolvimento das cidades, a fauna
asses viajantes e exploradores. Como exemplos, podemos citar as pinturas do francês Jean-Baptiste Debret e do alemão Johann Moritz Rugendas, que ilustram a maioria dos Iivros sobre a história do país.
Observe esta obra de Debret sobre as diferentes nações africanas presentes no Brasil.
A seguir, leia um texto sobre os africanos escravizados que viviam no Brasil naquele período.

Não era uma massa uniforme esta que era vista oferecendo serviços, como parecem enxergar os estrangeiros. Nela, os individuos se identificavam pelos sinais de nação, talhos e escarificações no corpo ou na face, os cuidadosos penteados que denotavam estado civil e pertença a determinado
grupo, os panos da
Costa, o porte de amuletos, joias ou chinelas. O abadá, espécie de túnica branca,
por exemplo, identificava
um malé O uso do camate, gorro circular, sinalizava o adepto de rituais
bantos para ancestrais, realizados
na mata, a cabula O fez apontava os islâmicos. [...]
De acordo com os documentos, responda a estas questões:
a) Como os africanos escravizados eram percebidos pelos europeus

b) Como a imagem produzida por Debret contradiz esse ponto de vista dos europeus?

c) Em sua opinião, o que significavam os diferentes adornos utilizados pelos indivíduos africanos, conforme registrado nos dois documentos?