Durante o Século XX os povoados da época foram espectadores de uma prática educativa baseada em paradigmas de categorias clínicas em um estereótipo terapêutico que conduzia ao processo educativo. A preocupação se concentrou no fracasso, na limitação, na deficiência, na ausência da aprendizagem, o sujeito era capaz de aprender de forma significativa. ’ Na educação de surdos, o insucesso tem sido atribuído: Às limitações da própria pessoa, ignorando o desconhecimento dos profissionais sobre quem é esse sujeito e como ele percebe e compreende o mundo, uma vez que o indivíduo não foi concebido como pessoa integral, com sua diferença específica, não foram investidos em discussões voltadas para questões pedagógicas. A escola que priorizou os exames audiológicos para conhecer o desenvolvimento e a possibilidade de aquisição da linguagem oral, uma vez que a educação do surdo sem explicação foi pensada como linguística e não pedagógica. Às limitações da própria pessoa, ignorando o desconhecimento dos profissionais sobre quem é esse sujeito e como ele percebe e compreende o mundo, uma vez que o indivíduo foi concebido como pessoa integral, com sua diferença específica, foram investidos em discussões voltadas para questões pedagógicas. Aos avanços nas pesquisas entre o fracasso do oralismo nas línguas de sinais, dando origem a novas propostas pedagógico-educacional relacionadas à formação do surdo