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Uma escola pública de ensino fundamental conta, desde a Educação Infantil, com a presença de alguns alunos identificados como sendo público da Educação Especial, dentre eles uma criança de 11 anos, o Aluno T, diagnosticado aos 4 anos de idade com Síndrome do X-Frágil. Este aluno utiliza-se de uma linguagem rudimentar para se comunicar, mas a seu modo mantém bom contato com os colegas e com os adultos da escola e não se encontra alfabetizado. Na hora das atividades pedagógicas comuns a todos de sua classe ele demonstra fazer questão de acompanhar os colegas. Em função da particularidade da síndrome, ele mantém padrão imitativo no comportamento e na aprendizagem, o que lhe permitiu adquirir hábitos de vida diária e ganhar uma autonomia relativa dentro da escola. No dia-a-dia escolar, ele é acompanhado por uma monitora de inclusão que o auxilia nas tarefas pedagógicas, inclusive na prática de jogos no computador – única atividade especializada direcionada a ele e cunhada pela professora regente da turma. Esta mesma professora afirma não se opor à presença de T na escola e em sua classe, reconhecendo serem estes os locais mais adequados a ele. Mas ela alega não se sentir apta a oferecer-lhe apoio, por considerar difícil e estranho, educar ‘uma criança que não fala’. Em observação em sala de aula, verifica-se que ela presta pouca atenção em seu aluno. RAMOS, F. V. C. Alunos com transtornos globais do desenvolvimento: da categoria psiquiátrica à particularidade de cada caso nos processos de inclusão escolar. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Belo Horizonte, 2012 (adaptado). TEXTO 2 Na Declaração de Salamanca (ONU, 1994), o princípio que orienta a estrutura de ação em Educação Especial reza que as escolas deverem acomodar todas as crianças, independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, linguísticas ou outras, mantendo o foco de ação em uma pedagogia centrada na criança. Considerando a análise do texto 1 e sua confrontação com o texto 2, avalie a

Sagot :