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A depressão pós-AVC (acidente vascular cerebral) é muito comum entre os sobreviventes, mas muitas vezes não é diagnosticada ou tratada adequadamente. Isso pode levar a um aumento na mortalidade e nas hospitalizações, além de dificultar a recuperação funcional e reduzir a qualidade de vida dos pacientes. Por isso, é crucial que os profissionais de saúde priorizem o diagnóstico e o tratamento da depressão pós-AVC. Pesquisas recentes indicam uma forte ligação entre distúrbios do sono e o desenvolvimento, progressão e reincidência da depressão. Melhorar a qualidade do sono pode ajudar a estabilizar o humor e a regularização emocional em pacientes deprimidos. Atualmente, os medicamentos mais comuns para tratar a depressão pós-AVC, como fluoxetina, paroxetina, sertralina e citalopram, são eficazes tanto na melhoria do sono quanto no alívio dos sintomas depressivos. No entanto, esses medicamentos podem ter efeitos colaterais graves e são caros. ​ ETAPA 01. Apresentação de caso clínico hipotético. Terapias não farmacológicas como a aromaterapia e a cromoterapia têm sido sugeridas para o manejo de diversos problemas de saúde. Elas complementam os tratamentos convencionais, proporcionando uma gama de opções terapêuticas que podem ser personalizadas para atender às necessidades individuais de cada paciente. Diante disso, analise o caso clínico abaixo e a conduta terapêutica adotada à paciente: “Paciente C.M.V, 70 anos, do lar, é levada, por sua filha, a um Núcleo Integrado de Saúde e Bem-estar (clínica com equipe multidisciplinar em estética e cosmética, terapias integrativas e podologia, onde seus profissionais compartilham as experiências,