A distribuição dos frutos do crescimento econômico deve ser regida pelos princípios da necessidade e da justiça social e não, apenas e tão-somente, pelos desígnios das forças econômicas dominantes e das relações de poder político e dos processos de decisão que, geralmente, favorecem algumas regiões e grupos em detrimento das regiões mais carentes e das camadas marginalizadas da população.A sociedade pode, e deve, se organizar para transformar os impulsos de crescimento econômico, geralmente desencadeados por forças externas à região, em desenvolvimento, ou seja, em melhores níveis de qualidade de vida para todos. É preciso pensar um novo cenário que favoreça o conjunto da população e não, apenas e tão-somente, pequenos grupos sociais. É preciso pensar em uma economia social, a serviço de todos, em favor da melhoria dos indicadores de qualidade de vida. (OLIVEIRA, 2002)

Na reflexão o autor refere-se


Escolha uma:
a.
a promoção e implementação do modelo de desenvolvimento econômico neoliberal.

b.
ao equilíbrio de forças que deve nortear o desenvolvimento econômico tradicional.

c.
a sustentabilidade social territorial, promovida pelas práticas econômicas baseadas no desenvolvimento econômico clássico.

d.
a efetivação das estruturas econômicas capitalistas em detrimento dos processos de sustentabilidade.

e.
a busca pela efetivação de um perfil de desenvolvimento econômico sustentável.