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Mais de 11 milhões de pessoas no Brasil (o equivalente a 6% da população) vive, atualmente, em aglomerados subnormais, nome dado pelo IBGE para designar locais como favelas, ocupações e comunidades de todo o País. E o preconceito territorial é um fator que impede que os profissionais consigam bons empregos nas corporações. Um fato comum que ouvimos é que algumas pessoas têm vergonha de colocar o CEP ondem moram porque isso determina se ela vai ser contratada ou não. Esse preconceito é histórico no Brasil e as pessoas não enxergam a favela como território de inovação, educação, como um celeiro de economia criativa. O primeiro passo é garantir acesso a pessoas da periferia ao conhecimento, à educação formal e informal, para que elas não entrem no mercado de trabalho só como mão de obra barata, força de trabalho manual, mas também em empregos criativos, gerenciais, cargos de tomada de decisão. [. ] As empresas precisam entender que a inclusão real não é só contratar pessoas de periferia, mas também investir no desenvolvimento interno desses profissionais. [. ] Uma empresa que quer trabalhar com a diversidade precisa estar disposta a fazer isso de uma forma plena e não apenas tentar fazer uma inclusão fake, criada pelo marketing para poder responder às questões dos acionistas. SOUZA, João. Queremos promover a educação e a aprendizagem inclusiva para pessoas que vivem nas periferias. HSM Management, edição 137, p. 42-43, 2020.

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