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As três personagens que deveriam estar bem alinhadas dentro da sala de aula quando falamos da educação dos surdos, trata-se especificamente deles: O professor, o intérprete de Libras e o aluno. Sobre o segundo Lacerda (2006, p. 7), comenta: (...) definir melhor a função do intérprete educacional; figura desconhecida, nova, que, com um delineamento mais adequado (direitos e deveres do intérprete, limites da interpretação, divisão do papel de intérprete e de professor, relação do intérprete com alunos surdos e ouvintes em sala de aula, entre outros), poderia favorecer um melhor aproveitamento deste profissional no espaço escolar. Fonte: LACERDA, C. B. F. de. O intérprete de língua de sinais no contexto de uma sala de aula de alunos ouvintes: problematizando a questão: In: LACERDA, C. B. F.; GÓES, M. C. R. (Org.). Surdez: processos educativos e subjetividade. São Paulo: Lovise, 2006. Uma vez o professor sendo responsável pelo aluno surdo e tendo o domínio do conteúdo e disseminação da disciplina, há algumas obrigações do intérprete e o docente. Sobre isso, analise as afirmativas a seguir: I. O intérprete de Libras não é o professor responsável pelo componente curricular. II. O intérprete de Libras precisa conhecer com clareza o conteúdo da disciplina. III. O intérprete de Libras precisa ser fluente na língua de sinais. IV. Não existe formação específica para o profissional bilíngue. É correto o que se afirma em: A. I e III, apenas. B. III e IV, apenas. C. II e III, apenas. D. I e II, apenas. E. I e IV, apenas.