QUESTÃO 2. Analise o relato abaixo, SELECIONANDO DOIS, e APONTANDO qual a estratégia de ensino programada pelo professor em cada trecho destacado e QUAL O OBJETIVO dela, ou seja, o que o professor pretendia com ela. Deise, professora da rede estadual do ensino, tem na sua turma um aluno, Marcelo, com 11 anos e diagnóstico de deficiência intelectual. Nas palavras da professora: “Marcelo frequentou até a 3ª série do ensino fundamental com dificuldades de aprendizagem; quando veio para minha sala, realizei uma avaliação pedagógica para poder entender quais os tipos de dificuldade ele apresentava... Em português, encontrava-se na alfabetização pré-silábica, isto é, não conseguia relacionar as letras com os sons da língua falada e se prendia às vogais para escrever [...] [...] minha intervenção consistia em oferecer um ambiente de aprendizagem. Combinei com os alunos (Marcelo e outros dois que tinham mais dificuldade) que, até o momento em que eles estivessem lendo, só utilizaríamos letras de imprensa maiúsculas. O procedimento foi por mim utilizado porque eram alunos de 3ª série, que não liam e não escreviam, eram copistas. Meu objetivo, naquele dado momento, era de instrumentalizá-los para que conseguissem apropriar-se da leitura e da escrita [...]. Fazíamos uso constante de letras móveis, materiais de madeira tridimensional, e Marcelo inicialmente se recusava a construir algum tipo de palavra, [...]. Como professora, sempre fiquei muito feliz quando percebia o interesse e motivação dos alunos para leitura e escrita, que crescia a cada dia, e foi assim também com Marcelo. Ele passou a apresentar leitura incidental, depois leitura associando figuras aos respectivos nomes, após o que passou a ler pequenas frases; e, por fim, leitura de pequenos textos. Marcelo chegou ao processo de alfabetização, participou de projeto de elaboração de textos, demonstrando compreensão. Em matemática, inicialmente, Marcelo apresentou classificação figural, identificando cor, formas, espessura e tamanho. Sua noção de quantidade er