O modelo de cabo-de-aço é um dos mais aceitos no âmbito das políticas públicas. Sugere que o enfrentamento de um problema público será efetivo, se, e somente se, houver alguma espécie de articulação entre as políticas “arame” que compõem o cabo em torno da “alma”. Ainda, quanto maior o número de políticas públicas articuladas, maior a probabilidade de que haja efetividade das ações governamentais. Analisando este modelo e comparando com a realidade do esporte no Brasil, depreende-se que:

Com base nas asserções acima, pode-se inferir sobre as políticas públicas:

1- A quantidade de políticas públicas de esporte e lazer no Brasil é mais que suficiente, o problema central é a forma desarticulada como estão organizadas.

2- A quantidade de leis e políticas públicas de esporte no Brasil é suficiente. Obviamente, poderia haver mais leis para aprimorar o sistema. Mesmo que de forma desarticulada, novas leis garantirão o avanço do esporte no país.

3- A quantidade de políticas públicas de esporte e lazer no Brasil é insuficiente e a única forma de aprimorar o sistema é criando mais leis e emendas, mesmo que de forma desarticulada.

A terceira assertiva está correta, a primeira é coerente apresentando alguma fragilidade e a segunda está incorreta.

A primeira assertiva está correta, a terceira é coerente apresentando alguma fragilidade e a segunda está incorreta.

A segunda assertiva está correta, a terceira é coerente apresentando alguma fragilidade e a primeira está incorreta.

A segunda assertiva está correta, a primeira é coerente apresentando alguma fragilidade e a terceira está incorreta

A primeira assertiva está correta, a segunda é coerente apresentando alguma fragilidade e a terceira está incorreta.