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Considerando os aspectos linguísticos e gramaticais da língua brasileira de sinais. 1 – Aspectos linguísticos. 2 – Arbitrariedade versus iconicidade. 3 – Classificadores. 4 – Parâmetros das línguas de sinais. 5 – Aspectos gramaticais. ( ) As línguas orais possuem, em grande parte, palavras que não têm relação entre a forma escrita ou falada e o seu significado (as interjeições são exceções, como hahahaha, ah, oh, etc.) ( ) As línguas de sinais utilizam a modalidade gesto-visual e são consideradas naturais, assim como as línguas orais, pois surgiram por meio da interação espontânea entre os seus usuários. Elas possuem uma estrutura singular que, apesar das diferenças, apresenta níveis de conhecimento fonológico, morfológico, semântico, sintático e pragmático. ( ) A Língua Brasileira de Sinais (Libras) tem sua origem na Língua de Sinais Francesa, em uma relação similar à que a Língua Portuguesa possui com o português falado em Portugal. Devido a isso, as línguas de sinais existentes pelo mundo não são universais, cada país utiliza uma diferente, que pode ou não coincidir com a língua de sinais de outro país. ( ) A língua de sinais é muito mais complexa do que somente aprender sinais ou fazer alguns gestos, pois deve-se ter a capacidade visuoespacial, a qual tem sua base estruturada. Como a Língua Portuguesa ou qualquer outra oral, ela possui alguns elementos básicos, como: configuração de mãos; ponto de articulação ou localização; movimento; orientação/direcionalidade das mãos; expressão facial e/ou corporal. ( ) Uma das estratégias ou recursos de comunicação utilizada pela língua de sinais é o classificador, que, em um primeiro momento, pode parecer apenas gestos ou mímica, mas não se trata somente disso, como você verá a seguir.