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A partir da introdução acima, e dos estudos realizados, proponho a você um desafio: imagine que você é um (a) assistente social e se depara no seu ambiente de trabalho com a seguinte situação relatada abaixo: A família Oliveira reside em uma pequena cidade no interior do Rio Grande do Sul. Composta por Patrícia, de 36 anos, mãe de dois filhos, Marcos e Renata, que deveriam estar frequentando o ensino médio, porém estão fora da escola. Recentemente, os dois têm sido acompanhados pelos serviços de assistência social devido a envolvimento em atos infracionais, cumprindo medidas socioeducativas de Prestação de Serviço à Comunidade. Além disso, Patrícia está grávida do terceiro filho, já no sétimo mês de gestação. Seu esposo, Luís, de 40 anos, perdeu recentemente seu emprego como operário em uma fábrica local, deixando a família em uma situação de instabilidade financeira. Desde então, Luís tem feito trabalhos temporários para sustentar a família. Todos os dias, ao deitarem-se, o casal compartilha a ansiedade com a chegada do novo membro da família. A situação habitacional da família também é desafiadora, vivendo em uma área com limitações de transporte e problemas de infraestrutura, como falta de saneamento básico, o que dificulta o acesso de Patrícia aos cuidados pré-natais, impedindo-a de realizar exames há mais de dois meses. Diante dessa realidade, a família decide buscar auxílio no Centro de Referência da Assistência Social (CRAS), onde são inseridos em um grupo de acompanhamento no Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF). O objetivo é promover reflexões sobre direitos e vulnerabilidades sociais, visando à autonomia familiar. Durante esse processo, enfrentam estigmas e comentários preconceituosos devido à gravidez de Patrícia. Devido à falta de renda, a família recebe auxílio alimentação e é encaminhada para programas de transferência de renda. Durante o acompanhamento pelo CRAS, descobre-se que os filhos, Marcos e Renata, não estão frequentando a escola, mas foram influenciados por más comp