A crise de 2008 dos Estados Unidos afetou significativamente a União Europeia. A Zona do Euro ficou fragilizada pelas instabilidades geradas pelas assimetrias entre os países que compartilham a moeda comum. Questões macroeconômicas que eram reguladas e equilibradas pela coordenação regional deixaram de sê-lo a partir dos prejuízos que a crise trouxe, sobretudo aos países mais frágeis economicamente. Países como Grécia e Portugal, e até mesmo Espanha e Itália, tiveram problemas em relação aos seus indicadores macroeconômicos que precisavam seguir o padrão da Zona do Euro. Esses desequilíbrios tinham a ver com questões de produtividade e eficiência, entre outras. (Adaptado)