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Comumente empregadas nos pacientes graves, as drogas vasoativas são de uso corriqueiro nas unidades de terapia intensiva e o conhecimento exato da sua farmacocinética e farmacodinâmica é de vital importância para o intensivista, pois daí decorre o sucesso ou mesmo o insucesso de sua utilização. O termo droga vasoativa é atribuído às substâncias que apresentam efeitos vasculares periféricos, pulmonares ou cardíacos, sejam eles diretos ou indiretos, atuando em pequenas doses e com respostas dose dependente de efeito rápido e curto, através de receptores situados no endotélio vascular. Então, na maioria das vezes, é necessário o uso da monitorização hemodinâmica, invasiva, quando da utilização dessas substâncias, pois suas potentes ações determinam mudanças drásticas tanto em parâmetros circulatórios como respiratórios, podendo, do seu uso inadequado, advirem efeitos colaterais indesejáveis, graves e deletérios, que obrigam sua suspensão.”

OSTINI, F. M. et al. O uso de drogas vasoativas em terapia intensiva. Medicina Ribeirão Preto Online, v. 31, n. 3, p. 400-411, 1998.

As drogas vasoativas são utilizadas no tratamento de distúrbios venosos e linfáticos. Nesse sentido, os agonistas adrenérgicos como as catecolaminas desempenham importante função. Assinale a alternativa que descreve corretamente o mecanismo de ação dessa classe de drogas vasoativas.


Os agonistas adrenérgicos melhoram o desempenho mecânico do coração, devido ao efeito inotrópico positivo.


Os agonistas adrenérgicos não são considerados terapia de primeira linha para choque séptico devido a seus efeitos prejudiciais na circulação regional nos níveis de lactato sanguíneo.


As catecolaminas são consideradas como a primeira terapia para a manutenção da pressão arterial.


A catecolamina é um hormônio do estresse liberado endogenamente que é importante durante o choque


As catecolaminas apresentam mecanismo de ação diferenciado, que consiste na inibição da fosfodiesterase.