Na eleição de 1989, Collor destacou-se com o discurso contra a corrupção, vulgarizando o termo marajá, ao qual dizia que iria combater no mandato presidencial, além de prometer governar para os descamisados. Os marajás seriam funcionários públicos que acumulavam empregos e salários, no entanto, sem trabalhar. E os descamisados, aqueles que viviam abaixo da linha da pobreza. A disputa no segundo turno das eleições foi bastante acirrada, Collor recebeu 35 milhões de votos, e Lula 31,1 milhões. Collor assumiu a presidência do país em 15 de março de 1990.



Dentre os vários erros da gestão do presidente Collor esteve em pauta o congelamento de preços e aumento das taxas de juros; cortes de despesas públicas, elevação de impostos e demissão de funcionários públicos; privatizações de empresas estatais; facilitou a entrada de mercadorias estrangeiras, com a redução de impostos sobre mercadorias importadas, entre outras medidas.

Disponível:<> Acesso em 20.Set.2018 (adaptado)



Considerando principalmente a facilitação da entrada de mercadorias estrangeiras com redução de impostos, Collor acirrou a competitividade no mercado mundial ocasionando introdução de novas tecnologias poupadoras de força de trabalho e ocasionadores de precarização do trabalho

Considerando o texto base, e o texto complementar anterior, pode-se afirmar que a medida em que houve a abertura do mercado nacional promovida por Collor, o impacto imediato foi:

Centralização crescente das relações trabalhistas

Perda de um milhão e meio de empregos

Diminuição do terceiro setor da sociedade

Ganhos de direitos sociais trabalhistas