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(...) existem pessoas consumindo informação religiosa, seja qual for o meio. Não é à toa que programas na televisão se mantêm e, em alguns casos, mantêm o próprio funcionamento da igreja, pois existe público para isso. E é neste emaranhado de programas e mídias que as pessoas acabam se encontrando por afinidade a certa igreja ou líder religioso. É o que o doutor em Comunicação Social e teólogo Paulo Roque Gasparetto chamou de “comunidade de pertencimento”, em sua tese de doutorado. Seu objeto de estudo foi a rede Canção Nova, da Igreja Católica, que, além de um canal próprio de televisão, também mantêm outras mídias, como internet, redes sociais e editoras, para alimentar seu público-alvo. É neste sentido que a pesquisa de Gasparetto (2009, p. 411) concluiu, por meio de extenso trabalho, que: “há uma comunidade que se organiza e funciona segundo a lógica da mídia. Trata-se de uma religião que se organiza pela subordinação de operações do campo religioso a lógica da mídia”. O doutor em Comunicação Social e teólogo, Paulo Roque Gasparetto (2009) em sua pesquisa sobre comunicação e religião chegou à conclusão de que, mesmo no ambiente midiático-eletrônico, existe uma comunidade de pertencimento, de forma similar à que ocorre em uma experiência pessoal e fora do ambiente digital, mas que também extrapola os limites da mídia.

FAJARDO, Alexander. Teologia, Comunicação e Novas Mídias. Maringá: UniCesumar, 2018 (adaptado).

Considerando ​o texto acima, esse senso de pertencimento, que é organizado e sustentado pela midiatização, mas que extrapola os limites da própria mídia, é denominado como:
Alternativas
Alternativa 1:

Comunidade de pertença.
Alternativa 2:

Nuvem de testemunhas.
Alternativa 3:

Discípulos online.
Alternativa 4:

Seguidores da fé.
Alternativa 5:

Geração eleita.


Sagot :