ATIVIDADE III -2° TRIMESTRE
Leia o LIVRO III da "Ética a Nicômaco" (Aristóteles) e encontre a palavra que completa a frase e a cruzadinha, a qual deverá ser desenhada e
realizada caderno.
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A
se relaciona com paixões e ações, e é às paixões e ações voluntárias que se dispensa louvor e censura, enquanto as
involuntárias merecem perdão e às vezes piedade, é talvez necessário a quem estuda a natureza da virtude distinguir o voluntário do
involuntário. Tal distinção terá também utilidade para o legislador no que tange à distribuição de honras e castigos.
A escolha não pode visar a coisas impossíveis, e quem declarasse escolhê-las passaria por tolo e ridiculo; mas pode-se desejar o
impossível a imortalidade, por exemplo. E o ..................... pode relacionar-se com coisas em que nenhum efeito teriam os nossos esforço
pessoais, como, por exemplo, que determinado ator ou atleta vença uma competição; mas ninguém escolhe tais coisas, e sim aquelas qu
julga poderem realizar-se graças aos seus esforços.
Por escolher o que é bom ou mau somos homens de um determinado
, mas não o somos por sustentar esta ou aquela opinião
E escolhemos obter ou evitar algo bom ou mau, mas temos opiniões sobre o que seja uma coisa, para quem ela é boa e de que maneira
boa para ele; e não seria muito acertado dizer que "opinamos" obter ou evitar uma coisa qualquer.
Se chegamos a uma impossibilidade, renunciamos à busca: por exemplo, se precisamos de
e não há maneira de consegui-l
mas se uma coisa parece possível, tratamos de fazê la. Por coisas "possíveis" entendo aquelas que se podem realizar pelos nosso
esforços; e, em certo sentido, isto inclui as que podem ser postas em prática pelos esforços de nossos amigos, pois que o princípio moto
está em nós mesmos.
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O homem é um
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motor de ações; ora, a deliberação gira em torno de coisas a serem feitas pelo próprio agente, e as ações têr
em vista outra coisa que não elas mesmas. Com efeito, o fim não pode ser objeto de deliberação, mas apenas o meio.
A escolha é um desejo deliberado de coisas que estão ao nosso alcance; porque, após ............ em resultado de uma deliberação
desejamos de acordo com o que deliberamos.
觉
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Os que afirmam ser objeto de desejo o bem aparente, devem admitir que não existe objeto natural de desejo, mas apenas o que parece bor
a cada homem é desejado por ele. Ora, coisas diferentes e até contrárias parecem boas a diferentes pessoas.
O exercício da virtude diz respeito aos meios. Por conseguinte, a virtude também está em nosso......
do mesmo modo que o vício
pois quando depende de nós o agir, também depende o não agir, e vice-versa; de modo que quando temos o poder de agir quando isso
nobre, também temos o de não agir quando é vil; e se está em nosso poder o não agir quando isso é nobre, também está o agir quando isso
é vil. Logo, depende de nós praticar atos nobres ou vis, e se é isso que se entende por ser bom ou mau, então depende de nós sermos
virtuosos ou viciosos.
Nós tememos todos os males, como o desprezo, a pobreza, a doença, a falta de amigos, a morte; mas não se pensa que a bravura se
relacione com todos eles, pois que temer certas coisas é até
..... e nobre.
O intemperante, pois, almeja todas as coisas agradáveis ou as que mais o são, e é levado pelo seu apetite a escolhê-las a qualquer custo;
por isso sofre não apenas quando não as consegue, mas também quando simplesmente anseia por elas (pois o apetite é doloroso). No
entanto, parece absurdo sofrer por causa do
A covardia parece ser voluntária em grau diferente de suas manifestações particulares. Com efeito, ela própria é...... ......, mas nestas
últimas somos avassalados pela dor.
O termo "intemperante" também se aplica a faltas infantis, por mostrarem certa semelhança com o que estivemos considerando. Ao nosso
propósito atual não interessa indagar qual das duas acepções deriva da outra, mas é evidente que esta segunda é derivada. A transferência
de sentido parece bastante.
pois quem deseja aquilo que é vil e que se desenvolve rapidamente deve ser refreado a tempo.
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