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"É um assunto de 'chegar a ser' como também de 'ser'. Pertence ao futuro tanto quanto ao passado. Não é algo que já existe, transcendendo lugar, tempo, história e cultura. As identidades culturais vêm de algum lugar, tem histórias. Mas, como tudo o que é histórico, elas sofrem uma transformação constante. Longe de estarem eternamente fixas num passado essencializado, estão sujeitas ao contínuo 'jogo' da história, da cultura e do poder. Longe de estarem fundadas numa mera 'reprodução' do passado que está esperando ser encontrado e que, quando encontrado, assegurará nosso sentido de nós mesmos até a eternidade, as identidades são os nomes que damos às diferentes maneiras como estamos situados pelas narrativas do passado e como nós mesmos nos situamos dentro delas" (HALL 1997, p. 225).

Fonte: HALL, S. A centralidade da cultura: notas sobre as revoluções de nosso tempo. Porto Alegre: Educação e Realidade, [v. 22, n. 2], 1997.

Ao estudarmos a história do sujeito surdo, sua forma de lutar para conquistar o momento que hoje vivem, cabe lembrar que o começo não apresentava tanta glória como pensam.

Diante disso, analise as afirmativas seguintes:

I. Os surdos sempre tiveram autonomia para construir seu próprio sistema de aprendizagem.
II. Pedro Ponce de Leon foi o primeiro professor surdo a ganhar destaque na educação dos surdos.
III. No século XVIII destaca-se o trabalho de Charles Michel De L’Epée pela incorporação da língua de sinais.
IV. O congresso de Milão em 1880, apoia significativamente o uso do bilinguismo como métodos de educação da pessoa surda.

É correto o que se afirma em:
Alternativas
Alternativa 1:
I, apenas.

Alternativa 2:
II, apenas.

Alternativa 3:
III, apenas.

Alternativa 4:
IV apenas.

Alternativa 5:
I e II apenas.