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Embora Hall (1996) tenha proposto a reflexão sobre a carreira proteana – em que a carreira é gerenciada pela pessoa e não pela organização nos anos 1970 –, nos anos 1990, essa discussão ganhou um sentido mais concreto. Nessa época, os recursos haviam se tornado mais escassos e culturas organizacionais e sociais haviam mudado o suficiente para que pessoas não tivessem expectativas profissionais de longo prazo em uma única organização. Surge então a concepção de carreiras sem fronteiras, que não caracteriza nenhuma forma singular de carreira, mas abrange possíveis formas, e que desafia as concepções tradicionais de trabalho.

Fonte: VELOSO, E. et al. Gestão de carreiras e crescimento profissional. Revista Brasileira de Orientação Profissional, [s. l.], v. 12, n. 1, p. 61-72, 2011.

Pensando no trecho apresentado, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Alternativa 1:
Até o momento, não há nenhum estudo sobre carreira no Brasil.

Alternativa 2:
No Brasil, até a metade dos anos 1990 já havia uma vasta literatura nacional sobre carreira.

Alternativa 3:
Estudos e análises de carreira no meio organizacional são pouco importantes, o que vale mesmo é a prática.

Alternativa 4:
No Brasil, há necessidade de adequação da gestão de carreira das organizações frente à nova realidade do trabalho.

Alternativa 5:
Tanto na abordagem das carreiras sem fronteiras como na carreira proteana, enfatiza-se que é necessário que o empregado permaneça longos anos na mesma função.