A partir da 1° Revolução e ainda com mais intensidade na 2°, a escravidão estava ficando insustentável. O sistema escravagista não combinava com o ritmo e qualidade que as indústrias impunham. Com as fábricas, a produção agora passou a ser ágil, exigindo atenção e qualificação, características que um escravo sendo obrigado a trabalhar e vindo de tribos isoladas na África não possuía. Além disso, alguns grupos religiosos da Inglaterra (em especial os quakers) eram contra a escravidão, exercendo forte pressão em cima do parlamento inglês.