A distribuição de terras no Brasil é profundamente desigual, de modo que enquanto alguns tem muitas terras, como os latifundiários e os empresários do agronegócio, outros não tem terra alguma, com os sem-terra do MST.
Isto se dá por uma estrutura fundiária que é historicamente excludente, de modo que desde a colonização o Brasil já apresentava a economia fundamentada de um modo que poucos teriam muitas terras e muitos não teriam terra alguma, sendo um motivo antigo de disputas entre os mais pobres e os mais ricos no país.
