Foi a estrutura de poder que perdurou no Brasil durante a República Velha. No coronelismo, os coronéis da região que mandavam e desmandavam, adulterando eleições, executando o voto de cabresto (voto obrigatório para seus subordinados ou leigos que eram obrigados a votar em um determinado político de acordo com a vontade do coronel). Também vigorava o afilhamento (apadrinhamento), fraude eleitoral (citado acima) e desordem no serviço público.
