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Sagot :
Falemos sobre a mudança de paradigma quanto ao acesso ao conhecimento, decorrente das diferentes alterações causadas pelo progresso tecnológico.
Antigamente não havia acesso fácil à rede mundial de computadores (internet). Se necessitava saber algo ou pesquisar para um trabalho escolar, necessitava ir à biblioteca e recorrer às enciclopédias, normalmente a Barsa e a Encyclopædia Britannica.
Desse modo, um estudante que vivia no Rio de Janeiro (através da Biblioteca Nacional, que guarda, ao menos, um exemplar de todos os livros publicados no Brasil) ou que vivia em Nova Iorque poderia acessar uma quantidade de informação com uma qualidade e quantidade milhares de vezes maior que a minha. Isso também afetava a capacidade de se produzir ciência de qualidade, haja vista a limitação no acesso
Portanto, com a melhoria dos meios de comunicação, livros digitais, internet, hoje é possível acessar uma quantidade incrível de informação, bibliotecas digitais, dialogar sobre o assunto com outras pessoas, bem como ler artigos científicos quase que simultaneamente à publicação deles. Diminuiu-se, portanto, a desvantagem de se viver em um país subdesenvolvido, ao menos quanto à disponibilidade da informação.
Enquanto pontos negativos, pode-se perceber que, apesar de um maior acesso à informação, isso não se traduz, de modo automático, em uma maior qualidade de educação das pessoas. Pior, a grande quantidade de informação, a facilidade com que qualquer pessoa pode publicar suas ideias, a dificuldade das pessoas em analisar as fontes e a qualidade do que é dito, permite que a população passe a acreditar em muitas bobagens, perigosas, inclusive, para a própria saúde ( como "benefícios" de se beber urina e os "malefícios" de se tomar vacinas).
Antigamente não havia acesso fácil à rede mundial de computadores (internet). Se necessitava saber algo ou pesquisar para um trabalho escolar, necessitava ir à biblioteca e recorrer às enciclopédias, normalmente a Barsa e a Encyclopædia Britannica.
Desse modo, um estudante que vivia no Rio de Janeiro (através da Biblioteca Nacional, que guarda, ao menos, um exemplar de todos os livros publicados no Brasil) ou que vivia em Nova Iorque poderia acessar uma quantidade de informação com uma qualidade e quantidade milhares de vezes maior que a minha. Isso também afetava a capacidade de se produzir ciência de qualidade, haja vista a limitação no acesso
Portanto, com a melhoria dos meios de comunicação, livros digitais, internet, hoje é possível acessar uma quantidade incrível de informação, bibliotecas digitais, dialogar sobre o assunto com outras pessoas, bem como ler artigos científicos quase que simultaneamente à publicação deles. Diminuiu-se, portanto, a desvantagem de se viver em um país subdesenvolvido, ao menos quanto à disponibilidade da informação.
Enquanto pontos negativos, pode-se perceber que, apesar de um maior acesso à informação, isso não se traduz, de modo automático, em uma maior qualidade de educação das pessoas. Pior, a grande quantidade de informação, a facilidade com que qualquer pessoa pode publicar suas ideias, a dificuldade das pessoas em analisar as fontes e a qualidade do que é dito, permite que a população passe a acreditar em muitas bobagens, perigosas, inclusive, para a própria saúde ( como "benefícios" de se beber urina e os "malefícios" de se tomar vacinas).
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