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Sagot :
A de AMOR
Quando A saiu de casa prometeu a B, seu filho mais novo, que voltaria logo.
- Não se esqueça de comprar meu brinquedo pai - insistiu B.
- Não demore querido, o almoço está quase pronto - recomendou dona C, a esposa de A, uma mulher dedicada e uma cozinheira de mão cheia.
Depois de dar um beijo na esposa e no filho, A finalmente saiu.
Encontrou C no caminho e lá se foram os dois para a casa de D. Chegando lá o E o F estavam aguardando a chegada deles.
- Porque vocês demoraram tanto? A reunião está atrasada - perguntou o F.
- Também concordo, estou aqui há um tempão - opinou o E.
- O importante é que chegaram - concluiu o D. Mulher, prepare algum lanche para os senhores!
Dona G mais que depressa foi para a cozinha e juntamente com a filha H foram fazer alguma coisa para eles comerem.
Coitado do A, vai lanchar e depois almoçar!
Aquela reunião acontecia de praxe há alguns meses. Eles se reuniam para discutir os problemas do bairro onde moravam e buscavam encontrar uma solução, pois o prefeito da cidade, o Senhor I, era muito incompetente e nada fazia pelo bem estar da população.
J era uma cidade pequena, com ruas sem asfalto e em alguns pontos faltava saneamento. Os moradores reclamavam por seus direitos.
O último prefeito, o Senhor L, fez muito pouco pela cidade, mas fez mais que o prefeito atual, que investia mais em si próprio do que pela administração de J.
A resolveu passar na casa de M, sua filha mais velha, pois ela estava meio adoentada. M era casada com N, um homem trabalhador e responsável. Os dois tinham um casal de filhos: O, a caçula, uma menina esperta e meiga, e P, um garoto curioso e estudioso.
O tempo passou, mudanças chegaram e a cidade precisava de um novo prefeito, já que o mandato de de L estava no final. Dessa vez ele não concorreu, pois sabia que seria difícil ganhar.
Os candidatos eram Q e R e os dois travaram uma disputa acirrada, mas Q era o preferido e com muita vantagem sobre R venceu as eleições.
A partir de então J se transformou numa nova cidade.
As ruas principais, S e T foram pavimentadas e arborizadas. S era uma rua enorme, o eixo comercial. T era uma rua mais calma, onde ficava a pracinha e o parque onde as crianças costumavam brincar.
Tudo foi se encaminhando, o turismo foi chegando e a cidade de J nem parecia mais aquela.
Novas eleições chegaram, dessa vez o Senhor A se candidatou para disputar o cargo de vereador da cidade. Concorreu com U, um irmão do antigo prefeito, que tinha a mesma fama que ele, e V, parente de R, que disputou as eleições com Q.
Mas o Senhor A venceu a disputa e conseguiu se eleger.
Como as coisas funcionaram para aquela cidade!
Ah! Se o Senhor X fosse vivo, ele teria muito orgulho, pois fora esse homem distinto que fundou a cidade de J.
Na época, a cidade iria se chamar Z, em homenagem ao pai de X, mas ele preferiu dar o nome de A: A de amor!
Quando A saiu de casa prometeu a B, seu filho mais novo, que voltaria logo.
- Não se esqueça de comprar meu brinquedo pai - insistiu B.
- Não demore querido, o almoço está quase pronto - recomendou dona C, a esposa de A, uma mulher dedicada e uma cozinheira de mão cheia.
Depois de dar um beijo na esposa e no filho, A finalmente saiu.
Encontrou C no caminho e lá se foram os dois para a casa de D. Chegando lá o E o F estavam aguardando a chegada deles.
- Porque vocês demoraram tanto? A reunião está atrasada - perguntou o F.
- Também concordo, estou aqui há um tempão - opinou o E.
- O importante é que chegaram - concluiu o D. Mulher, prepare algum lanche para os senhores!
Dona G mais que depressa foi para a cozinha e juntamente com a filha H foram fazer alguma coisa para eles comerem.
Coitado do A, vai lanchar e depois almoçar!
Aquela reunião acontecia de praxe há alguns meses. Eles se reuniam para discutir os problemas do bairro onde moravam e buscavam encontrar uma solução, pois o prefeito da cidade, o Senhor I, era muito incompetente e nada fazia pelo bem estar da população.
J era uma cidade pequena, com ruas sem asfalto e em alguns pontos faltava saneamento. Os moradores reclamavam por seus direitos.
O último prefeito, o Senhor L, fez muito pouco pela cidade, mas fez mais que o prefeito atual, que investia mais em si próprio do que pela administração de J.
A resolveu passar na casa de M, sua filha mais velha, pois ela estava meio adoentada. M era casada com N, um homem trabalhador e responsável. Os dois tinham um casal de filhos: O, a caçula, uma menina esperta e meiga, e P, um garoto curioso e estudioso.
O tempo passou, mudanças chegaram e a cidade precisava de um novo prefeito, já que o mandato de de L estava no final. Dessa vez ele não concorreu, pois sabia que seria difícil ganhar.
Os candidatos eram Q e R e os dois travaram uma disputa acirrada, mas Q era o preferido e com muita vantagem sobre R venceu as eleições.
A partir de então J se transformou numa nova cidade.
As ruas principais, S e T foram pavimentadas e arborizadas. S era uma rua enorme, o eixo comercial. T era uma rua mais calma, onde ficava a pracinha e o parque onde as crianças costumavam brincar.
Tudo foi se encaminhando, o turismo foi chegando e a cidade de J nem parecia mais aquela.
Novas eleições chegaram, dessa vez o Senhor A se candidatou para disputar o cargo de vereador da cidade. Concorreu com U, um irmão do antigo prefeito, que tinha a mesma fama que ele, e V, parente de R, que disputou as eleições com Q.
Mas o Senhor A venceu a disputa e conseguiu se eleger.
Como as coisas funcionaram para aquela cidade!
Ah! Se o Senhor X fosse vivo, ele teria muito orgulho, pois fora esse homem distinto que fundou a cidade de J.
Na época, a cidade iria se chamar Z, em homenagem ao pai de X, mas ele preferiu dar o nome de A: A de amor!
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