Olá Junior,
Tenho lido ultimamente um livro chamado Conversa de professor - Matemática do Ministério da Educação, e baseado nos conceitos e experiências obtidas no livro não tenho dúvida de que a primeira opção é mais indicada.
A abordagem da letra b segue uma metodologia mecânica que tem como resultado a dificuldade generalizada em matemática que temos hoje no Brasil. O aluno querendo ou não termina por imitar mecanicamente o que o professor fez ou o colega mais esforçado da cadeira ao lado.
Através de atividades lúdicas, os alunos sentem-se motivados a tentar entender como funciona para conseguirem obter rapidamente os resultados e ganhar ou vencer a brincadeira. Isso é instintivo, ainda mais em crianças.
Parabéns pelo interesse em melhorar o ensino da matemática!
