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Sagot :
Resposta: Eu não sei ao certo se a resposta está correta, eu assinalei a letra c, 1 e 2
Explicação: respostas retiradas da carta "porque a guerra" indagações de Einstein e froid (Cartas)
Trexos que achei importante pra a resposta:
Carta de Einstein
Caputh junto a Potsdam, 30 de julho de 1932
1_Como pessoa isenta de preconceitos nacionalistas, pessoalmente vejo uma forma simples de
abordar o aspecto superficial (isto é, administrativo) do problema: a instituição, por meio de
acordo internacional, de um organismo legislativo e judiciário para arbitrar todo conflito que
surja entre nações. Cada nação submeter-se-ia à obediência às ordens emanadas desse
organismo legislativo, a recorrer às suas decisões em todos os litígios, a aceitar irrestritamente
suas decisões e a pôr em prática todas as medidas que o tribunal considerasse necessárias para a
execução de seus decretos. Já de início, todavia, defronto-me com uma dificuldade; um tribunal
é uma instituição humana que, em relação ao poder de que dispõe, é inadequada para fazer
cumprir seus veredictos, está muito sujeito a ver suas decisões anuladas por pressões
extrajudiciais. Este é um fato com que temos de contar; a lei e o poder inevitavelmente andam
de mãos dadas, e as decisões jurídicas se aproximam mais da justiça ideal exigida pela
comunidade (em cujo nome e em cujos interesses esses veredictos são pronunciados), na
medida em que a comunidade tem efetivamente o poder de impor o respeito ao seu ideal
jurídico. Atualmente, porém, estamos longe de possuir qualquer organização supranacional
competente para emitir julgamentos de autoridade incontestável e garantir absoluto acatamento
à execução de seus veredictos. Assim, sou levado ao meu primeiro princípio; a busca da
segurança internacional envolve a renúncia incondicional, por todas as nações, em determinada
medida, à sua liberdade de ação, ou seja, à sua soberania, e é absolutamente evidente que
nenhum outro caminho pode conduzir a essa segurança.
2_como é possível a essa pequena súcia dobrar a
vontade da maioria, que se resigna a perder e a sofrer com uma situação de guerra, a serviço da
ambição de poucos? (Ao falar em maioria, não excluo os soldados, de todas as graduações, que
escolheram a guerra como profissão, na crença de que estejam servindo à defesa dos mais altos
interesses de sua raça e de que o ataque seja, muitas vezes, o melhor meio de defesa.) Parece
que uma resposta óbvia a essa pergunta seria que a minoria, a classe dominante atual, possui as
escolas, a imprensa e, geralmente, também a Igreja, sob seu poderio. Isto possibilita organizar e
dominar as emoções das massas e torná-las instrumento da mesma minoria
Está correto somente a afirmação I.
Sabe-se que para Einstein, em seu lembrete para os representantes de governos no final da segunda guerra mundial, indica que não havia um avanço quanto a prevenção de novos conflitos.
Através da verificação de dados, constatar sobre os avanços pós guerra também é uma forma de demostrar aspectos importantes para os próximos passos da história política internacional.
Esse lembrete é julgado como importante para que existissem uma instituição pelo qual as questões posteriores a um dos maiores conflitos globais, que envolveu vários países, em vários continentes diferentes, com objetivos diversos e múltiplos.
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Espero ter ajudado.


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