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TEXTO I Manuel Laranjeira (1877-1912)
NA RUA Ninguém por certo adivinha como essa Desconhecida, entre estes braços prendida, jurava ser toda minha.
Minha sempre! — E em voz baixinha: — «Tua ainda além da vida!...» Hoje fita-me, esquecida do grande amor que me tinha.
Juramos ser imortal esse amor estranho e louco... E o grande amor, afinal,
(Com que desprezo me lembro!) foi morrendo pouco a pouco, — como uma tarde em Setembro...
QUESTÃO 1
Retire do poema as palavras que deixam claro o eu do autor
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