Resposta:
A velocidade do skatista ao passar pelo ponto de altura 2,0 metros é aproximadamente igual a 8,95 m/s.
Explicação:
O problema é um exemplo de aplicação do princípio de conservação da energia mecânica. No caso, soma da energia cinética com a energia potencial gravitacional.
[tex]\boxed{\sf \displaystyle E_M = E_C + E_P = constante}[/tex]
[tex]\sf \displaystyle E_C = \frac{1}{2} \: mv^2 \ \text{(Energia cinetica)}[/tex]
[tex]\sf \displaystyle E_P = m \cdot g \cdot h \ \text{(Energia potencial gravitacional)}[/tex]
Ao informar que o skatista "parte" do topo, entende-se que ele parte do repouso e possui energia cinética nula nesse ponto.
A energia potencial gravitacional necessita de um nível de referência para ser medida e, no caso apresentado, o nível conveniente é o nível mais baixo da rampa, a partir de onde as medidas de altura estão tomadas. Resumindo, no topo, com altura 6,0 m (ponto 1):
[tex]\sf \displaystyle E_{C1} = 0[/tex]
[tex]\sf \displaystyle E_{P1} = m \cdot 10 \cdot 6 = 60 \: m[/tex]
Importante notar aqui que a letra m representa a massa do skatista e não a unidade metros.
Ao passar pelo ponto de altura 2,0 metros (ponto 2)
[tex]\sf \displaystyle E_{C2} = \frac{1}{2} \: mv^2[/tex]
[tex]\sf \displaystyle E_{P2} = m \cdot 10 \cdot 2 = 20 \: m[/tex]
Como a energia mecânica se conserva:
[tex]\sf \displaystyle E_{M2} = E_{M1}[/tex]
[tex]\sf \displaystyle 20 \: m + \frac{1}{2} mv^2 = 60 \: m[/tex]
uma vez que a massa m, está em todos os termos, podemos dividir a equação por m e teremos
[tex]\sf \displaystyle 20 + \frac{1}{2} v^2 = 60[/tex]
[tex]\sf \displaystyle \frac{1}{2} v^2 = 40[/tex]
[tex]\sf \displaystyle v^2 = 80[/tex]
[tex]\boxed{\sf \displaystyle v \simeq 8,95 \: m/s}[/tex]