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Sagot :
Independente do motivo, faltar com a verdade é prejudicial tanto para aquele que fala quanto para o que ouve, simplesmente porque não é real.... Por mais que a verdade doa em muitos momentos, apenas ela é capaz de promover a paz e proporcionar uma mente tranquila.
Dominando a palavra o homem tentou perpetuar seus mitos, sua visão mágica do mundo, suas conquistas, sua história. Nas narrativas, nas lendas, nas epopeias e canções, alegorizou seus ritos, temores e feitos, Seus registros venceram o tempo nos traçados de múltiplos códigos, como a escrita cuneiforme, os hieróglifos e a arte primitiva.
Assim, as pinturas rupestres da caverna de Altamira, as escrituras sagradas dos Vedas, as epopeias gregas, as cantigas provençais, os contos de fadas contam cada qual a fantasia, a mitologia,a história de seu povo. No texto oral ou escrito, ouvir e ler histórias é uma atividade antropológico-social que distingue culturalmente o homem.
Desde que descobriu o poder encantatório da palavra, o ser humano deu curso ao pensamento mítico, deu permanência às crenças, às divindades, à criação do mundo, ao cosmos, envolvendo-os em alegorias. Nos séculos XVI e XVII, na literatura oral de raízes populares, predominam os contos folclóricos, os ditos e provérbios.
Na segunda metade do século XVII, propaga-se a ação sistemática da Igreja para cristianizar a cultura popular, mas o patrimônio imaginário dos contos, sobretudo os de fadas, resiste à luta de forças da Contra Reforma que domina o cenário religioso e escolar daquele seculo .
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