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“Eu juro por Apolo, médico, por esculápio, por Higea e Panecea, e tomo por testemunha todos os deuses e todas as deusas, cumprir segundo o meu poder e minha razão, o que segue [...] Aplicarei os regimes para o bem do doente, segundo o meu poder e entendimento, nunca para causar dano ou mal a alguém. A ninguém darei com comprazer, nem remédio mortal, nenhum conselho que induza a perda. Do mesmo modo não darei a nenhuma mulher substâncias abortiva” [...]. Este trecho, retirado do Juramento de Hipócrates, destaca dois princípios contemporâneos da bioética, a saber: A) Princípio da beneficência e da não maleficência. B) Princípio da autonomia do indivíduo. C) Princípio naturalista. D) Princípio libertário.
A) Princípio da beneficência e da não maleficência.
Explicação:
Ao analisarmos o Juramento de Hipócrates, à luz dos Princípios Bioéticos (Beneficência, Não Maleficência, Autonomia e Justiça) vemos que todos eles, com exceção da autonomia (do paciente) estão presentes.
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