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Deitada na calçada, Dona Belarmina, 71 anos, parece até serena, quase adormecida embaixo do cobertor quadriculado, a cabeça apoiada em pedaços dobrados de papelão, que lhe servem também de colchão. Ainda é cedo, oito da noite, e o movimento de carros e pessoas é intenso. Ninguém presta atenção. “Já perdi tudo, até a vergonha”, diz , a voz quase inaudível . Perdeu a família, que lhe virou as costas quando se tornou um peso difícil de sustentar. Perdeu as condições de trabalhar “ Eu era uma mulher trabalhadeira”. Perdeu o interesse pela vida. Não sabe quem é o presidente da República, nem o Governador, nem o Prefeito. “ E eles sabem que eu existo? Ninguém sabe nem que eu estou viva!” (Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 4 jun. 2000 p.4.). 1- O que você achou dessa reportagem? Você já viu em sua cidade pessoas que moram na rua? O que sente quando os vê? Essas são algumas perguntas que o ajudarão a produzir um texto bem diferente desse que você leu, embora seja a partir dele. Veja: Você será o narrador dessa história. Irá usar no começo do seu texto o primeiro parágrafo da reportagem acima e a partir dele inventará um final feliz para a Dona Belarmina. Use a sua imaginação, coloque outros personagens, lugares, acontecimentos interessantes e inesperados... Seja criativo!​

Sagot :

Resposta:

Ham a gente é o meu primo e o que eu não posso ser at-social já pertence à Comissão dos direitos humanos e o que eu não posso ser ant-soci

Resposta: 1° uma reportagem que descreve muito a situação do Brasil.2° sim.3° dó, pena, compaixão.

Explicação:

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