Gregório: “Eu estou desenvolvendo um projeto no qual busco converter em matéria de estudo o que nossos alunos já gostam e o que lhes apetece. Estamos enfocando muitos games e mangás. Isso facilita muito as coisas. Questões muito complexas levam ao desinteresse. Além disso, muitos estudantes não conseguem aprender”
Carla: “Creio que esta conversão até pode parecer uma estratégia de projetos. Mas isso não é necessariamente verdade. Ainda, para mim, o projeto deve ser uma forma de aprendizagem na qual se leva em conta que todos os alunos podem aprender, se encontrarem o lugar para isso.

Agora, assinale a alternativa que interpreta corretamente a situação.

a.
Carla enfatiza corretamente um ponto relevante que se refere a não reduzir os projetos à abordagem de temas que são do gosto dos estudantes. Isso pode ocorrer, mas não como um limitante de possibilidades.

b.
Gregório apontou corretamente que um ponto fundamental dos projetos é abordar aquilo que os estudantes gostam, transformando tais conteúdos em matéria.

c.
A metodologia de projetos não é pautada, como afirma Carla, em uma forma de aprendizagem na qual se leva em conta que todos os alunos podem aprender. Essa visão distorce questões importantes, como a inclusão de deficientes nas escolas.

d.
Gregório pontua corretamente uma das bases da metodologia baseada em projetos: complexidade leva ao desinteresse.

e.
Carla, de maneira equivocada, contrapõe Gregório quanto à complexidade das matérias, uma vez que tal característica realmente tende a gerar desinteresse e baixa aprendizagem dos estudantes.