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A internação de pacientes que já não respondem mais de forma autônoma ou que se encontram em situação de morte iminente, requer um responsável ou representante legal para a condução dos cuidados junto à equipe multiprofissional. Trata-se da abordagem da terminalidade, cuja participação da família ocorre por meio da tomada de decisões e na manutenção do conforto e bem-estar do paciente até o momento da morte. Diante do desgaste físico e emocional decorrente, muitas vezes a família também demanda ser assistida, de forma a contemplar aspectos físicos, psicológicos, sociais e espirituais, minimizando medos, angústia, ansiedade, luto antecipatório e luto pós-óbito. Denis tem 45 anos, é advogado e casado com Elisa. Reside em Niterói desde seu casamento com Elisa (37 anos); eles não têm filhos. Elisa é dona de casa e desde o diagnóstico da doença de seu marido acompanha o processo de adoecimento do esposo.
Perante essa situação, responda:
a) Em sua avaliação, quais são as possibilidades da equipe em ajudar Elisa?
b) Dentro desse contexto, como seria viável a ocorrência do desejo de Denis?
